A sala é pequena e, às vezes, quente. Olho de novo. Não é tão pequena assim. Eu que pareço ocupar muito espaço com todos os meus pensamentos. O calor vem do sol que bate nos vidros da janela, mas também da figura acolhedora que se posiciona em uma poltrona à frente. Não existe divã, que bom! Tenho essa necessidade estúpida de me manter no controle de tudo. Tirar os pés do chão e ficar de costas nã o me faria mergulhar mais afundo. Meus pensamentos logo viram palavras. Anseio por uma guiada, senão nada do que digo terá sentido ou começo, meio e fim. Percebo minha ansiedade e euforia. Tudo pq tenho a chance de me expressar sem pressa, sem interrupções. Lembro dos diálogos familiares sempre frustrados por ninguém se ouvir de fato. Logo, concluo minha carência. Terá saído desse lugar a vontade de divagar publicamente (para além de meus caderninhos?). Não sei. Minha fala é comumente enfática, mas não ouso querer mudar a opinião do outro. Se vc me conhece, deve estar duvidando di...
Histórias de uma família feita de gente. Gente que se escreve com jota.
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirEssas crianças soltam cada uma né!!!!
Beijinhos
Mas não é? Por isso gosto das crianças - simples assim! hehehe
ResponderExcluirBjs!
E a saudade também é graaaaaaaande!
ResponderExcluirBeijos!