Há tempos tenho tentado escrever sobre esse assunto. É um assunto muito íntimo que tem acompanhado meus pensamentos a todo tempo. Tem sido como uma ferida aberta daquelas que quando começa a cicatrizar a casquinha é arrancada, sabe? Senta que lá vem história... Minha filha mais velha, Júlia, sempre foi um fenômeno. Juro, não é porque sou a mãe não. Ela sempre teve um comportamento exemplar, educada e bem articulada. As pessoas sempre a elogiaram muito por isso. E acabavam estendendo os elogios a mim... a mãe. Mas, sério, os créditos eram todos dela. Eu dizia que a elegância dela veio de fábrica. Coisa linda de ver! Nunca tivemos problemas com birras (daquelas de shopping e supermercado) e tudo sempre foi resolvido na base da conversa. Ela ouvia atentamente e aceitava os argumentos. Engravidei da Joana em Janeiro do ano passado e no início de Março tive um leve sangramento que foi justificado pela presença de um pequeno hematoma logo abaixo do saco gestacional. Acabei ficando 2 meses
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