Navegando sem compromisso pelo Orkut encontrei na comunidade do Colégio do Ceub uma foto minha e outra do Juan com 12 anos de idade. Mesma idade em que nos conhecemos... na época em que ele era pop e eu uma classificação de nerd's sem nota boa. O espelho dizia que eu era feia, gorda, desajeitada e grande. E as menininhas todas da escola diziam que o Juan era lindo, legal e engraçado. O próprio Don Juan! Por isso e por tantas outras coisas... encontrá-lo 11 anos depois e ser recebida com um "Oi, Fabiana!" soou como algo nada menos que surpreendente! Ele sabia meu nome na época!!! E mais incrível ainda... ele ainda se lembrava... 11 anos depois! Não sei se alguém falou para ele os nomes das pessoas que estavam na festa... mas isso definitivamente pouco importou naquele momento gélido. Hoje olho para as fotos e não me acho mais horrorosa... mas continuo achando que o tempo foi BEM generoso com ele! Não esqueço do que me veio à cabeça no momento em que o vi chegar... "Nossa! O Juan cresceu!" (limpando a baba no canto da boca).
Há tempos tenho tentado escrever sobre esse assunto. É um assunto muito íntimo que tem acompanhado meus pensamentos a todo tempo. Tem sido como uma ferida aberta daquelas que quando começa a cicatrizar a casquinha é arrancada, sabe? Senta que lá vem história... Minha filha mais velha, Júlia, sempre foi um fenômeno. Juro, não é porque sou a mãe não. Ela sempre teve um comportamento exemplar, educada e bem articulada. As pessoas sempre a elogiaram muito por isso. E acabavam estendendo os elogios a mim... a mãe. Mas, sério, os créditos eram todos dela. Eu dizia que a elegância dela veio de fábrica. Coisa linda de ver! Nunca tivemos problemas com birras (daquelas de shopping e supermercado) e tudo sempre foi resolvido na base da conversa. Ela ouvia atentamente e aceitava os argumentos. Engravidei da Joana em Janeiro do ano passado e no início de Março tive um leve sangramento que foi justificado pela presença de um pequeno hematoma logo abaixo do saco gestacional. Acabei ficando 2 meses
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