Essa noite tive o melhor sonho que uma pessoa pode ter! Sonhei com o parto da Joana. A história toda foi meio maluca... eu chegava no hospital às pressas meio que como se ela já estivesse nascendo, mas o procedimento era de cesariana. Eu entrava para o centro cirurgico e pedia para a enfermeira não esquecer de chamar o Juan... e ELA ESQUECEU!!! Mas apesar de parecer algo muitíssimo trágico (o que seria, na realidade) eu estava anestesiada por uma alegria tão plena que o sorriso não saia do rosto nem por um segundo sequer. Minha pequena nasceu e foi colocada em cima de mim e lá ficou... quietinha, limpinha (outro detalhe bizarro!rs) e dormindo... um anjo! Acho que por conta de ter estado com o filho de minha amiga que nasceu em 22 de junho passado... fui influenciada pelo jeitinho e pela cor dele... porque a Joana não era branquela como TOOOOODOS imaginam que será! Não me lembro de detalhes do rostinho dela, mas enquanto dormia tudo era muito nítido e real. O Juan entrava na sala no momento em que eu contemplava aquele soninho gostoso no meu colo e como que num passe de mágica eu me levantava com aquele pacotinho miúdo no colo e ia andando em direção a ele! E quanto amor e felicidade eu sentia!! Transbordava! Acordei doida pra esse dia chegar logo... e com a lembrança viva do nascimento da Júlia e como tudo foi tão maravilhoso e mágico! Ok, Joana!! Estou pronta para essa emoção novamente! Quando estiver pronta... estarei aqui!
Eu nem sei quantas vezes devo ter feito essa pergunta à minha mãe. Nem sei se a fiz um dia. Lembro de me olhar no espelho e ter uma única certeza... eu era gorda. Aliás, era essa a única forma de me magoar com palavras (e meus irmãos sabiam bem disso, valeu galera!!). Já fiz dietas loucas, já fiquei sem comer para compensar, já chorei litros porque o espelho era mau comigo. Sofri horrores a minha infância inteira por conta da barriga. Minhas amigas sempre eram baixinhas e magrinhas... eu sempre fui grande, larga, forte. Vendo as fotos antigas nem me acho gorda. Cheinha, talvez. Mas o bullying (agora que tem nome bonito não vou deixar de usar) sofrido por anos deixou marcas que me acompanham e ainda me assombram. Depois que me tornei mãe da Júlia meu maior medo era que ela passasse pelo o que passei. Com 1 mês e meio de vida Júlia começou a tomar complemento, pois eu não tinha leite (e nem informação) suficiente. Ela rapidamente ganhou peso e desde então sua barriguinha se mostrou sa
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