"Jezebel era uma criança-modelo, daquelas que todos acham perfeita."
O livro escolhido da semana foi escrito por Tony Ross e publicado pela Editora Martins Fontes, Super-Hiper-Jezebel fala de uma menina que fazia tudo certo e criticava as crianças que faziam errado.
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Jezebel é como eu hoje, porque quando criança eu fazia parte do time do "errado". Gostei muito da leitura (depois de ler a segunda vez para entender o final totalmente meio tragicômico). Trouxe uma reflexão interessante sobre o perfeccionismo. Acho que muitas mulheres, mães ou não, "sofrem" com isso. Acontece que tenho tentado tomar mais consciência dos impactos causados por essa minha forma de me colocar no mundo. Impactos no casamento, impactos na educação das minhas filhas, impactos no trabalho. É um tanto quanto difícil flexibilizar quando se é assim e rigidez não é sinônimo de sucesso para muita coisa... vide o fim de Jezebel. Tolerância é palavra-chave.
Eis que lembrei de uma outra leitura - para adultos - interessante sobre o assunto e que me ajudou a perceber meus excessos. Você Pode Ser Feliz Sem Ser Perfeita, escrito por Alice D. Domar e Alice Lesch Kelly, traduzido por Flávia Rossie e publicado pela Editora Sextante. Fica a dica!
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